segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ain't we all just runaways?

CARALHO JOVEEEEEENSSSSSSSSSSS
Oi. Não tô tão animado assim. Nem sei o que foi isso, mas ok. Bom, vamos à minha vida. Esse fim de semana foi daoríssima pois uma amiga minha do s2 veio passar aqui no Rio. Ela veio pra fazer UERJ junto comigo e pá. Que, por sinal, eu consegui a proeza de ir com 42 (com 43 eu tirava A rs). Enfim, boleramos nessa cidade, altos rolê, mó legal. Ela foi embora hoje e eu passei o dia meio borocoxô, porque só vou ver os migos de novo em julho, nas férias. É triste, eu sei, mas eu aguento. Especialmente porque a escola vai dar uma aliviada na pressão. Bom, esse quase-A, levando em conta que eu ainda não vi a matéria inteira, me dá um pouco de confiança pro resto do ano. Eu já to estudando aos trancos e barrancos, uma vez que eu nunca estudei constantemente na minha vida e tá sendo foda me acostumar. MAS eu tô em um colégio bom, que facilita o meu estudo e pá. Daorassa.
Ah, queria comentar sobre um protesto que teve no colégio Bandeirantes, lá de São Paulo. Coisa rápida: eu achei massa demais a galera se movimentar pra acabar com essa hipocrisia do colégio. Leiam a matéria, vale a pena. E eu acho que deveria ter muito menos revolta contra ele uma vez que não "fere a moral e os bons costumes" tanto quanto uma marcha das vadias ou uma parada gay. É só uma saia, caras. Rolou também essa marcha das vadias em Cuiabá, no sábado. Só um comentário: eu acho que esse movimento não é bem interpretado pela sociedade justamente porque alimenta o machismo. Eu sei da ironia da parada, mas o povo esqueceu que a gente tá no Brasil, e uma interpretação possível seria: se auto-denominar de ~vadia~ e sair fazendo topless na rua acaba denigrindo a imagem das mulheres. O que eu concordo, em parte. Quer dizer, tem muito problema só sair pras ruas sem mostrar os peitos? E até que ponto a mulher quer igualdade para com o homem? Principalmente quando existem limitações biológicas que, por exemplo, não permitem que mulheres façam trabalho braçal tão eficiente quanto o homem, ou a questão da gravidez, que muitas vezes vira prejuízo para as empresas que contratam funcionárias do sexo feminino. É bem relativo essa questão de igualdade entre os sexos, e eu acho que merece muito mais do que simples protestos por aí. Ué, a nossa presidente não é uma mulher? Me pergunto onde estão as mudanças tão necessárias que as feministas pregam.

MAS VAMOSSSSS PARA A BANDA DA SEMANA (retrasada)
Atrasado de novo, mas não importa. A banda é o The Killers. Bom, eu não gosto da banda em si. Acho o contato deles com os fãs muito pequeno e superficial, sem muita interação. Mas a música deles é outro caso. Já conhecia músicas como Mr. Brightside, que eu via passar o clipe direto na MTV e pá. Também gostava de When You Were Young, que eu conheci jogando Guitar Hero. Meu contato com a banda foi se fortalecer quando a minha amiga, Dane, começou a me mostrar umas músicas deles. Eu, eventualmente, acabei baixando a discografia e parei pra ouvir. Assim, a primeiro momento, eu gostei da banda mas não me apaixonei. Esse ano que eu tive a experiência que mudou a minha visão sobre a música deles. Ela adquiriu todo um significado emocional, e eu a liguei a várias pessoas. No final de semana da páscoa desse ano, eu fui pro Lollapalooza, e lá eu vi o show deles com meus amigos do meu lado. Foi lindo. E desde então, toda vez que eu ouço The Killers, eu lembro deles e desse festival, e de como eu estava feliz pra caralho. Aqui está a minha playlist deles. A banda é 7.5/10 e eu acho que vale a pena dar uma ouvida nas músicas mais desconhecidas. Beijos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário